"Ajude já antes que derreta"
"Esta brochura foi preparada no âmbito das actividades da campanha “Ajude já antes que derreta”, promovida pelo Fórum Algarve.
A campanha destina-se a divulgar a crianças e jovens, as causas e consequências das modificações climáticas, e promover os comportamentos que diminuam o impacto do Homem no clima.
As actividades desta campanha são apoiadas pelas receitas obtidas na pista de gelo, que esteve aberta ao público durante o período de Natal de 2006 no Fórum Algarve."
A campanha destina-se a divulgar a crianças e jovens, as causas e consequências das modificações climáticas, e promover os comportamentos que diminuam o impacto do Homem no clima.
As actividades desta campanha são apoiadas pelas receitas obtidas na pista de gelo, que esteve aberta ao público durante o período de Natal de 2006 no Fórum Algarve."
“As alterações do clima ocorrem por causas naturais. No entanto, a actividade do Homem pode ter ajudado a que essas alterações sejam mais rápidas. Isso acontece devido à libertação para a atmosfera de gases que aumentam o “efeito estufa” e que favorecem o aquecimento da Terra”
Fiquei surpreso com este desenho. Com esta idade sempre que desenhava um sol, desenhava uma praia ou um monte verde com um rio a transbordar de água. Com o passar dos tempos, as fontes de inspiração mudam.
“Dos gases libertados pelo homem, o que mais contribui para o “efeito de estufa” é o dióxido de carbono. Quando utilizamos carvão, petróleo ou gás (combustíveis fósseis não renováveis), libertamos dióxido de carbono para a atmosfera.
Um clima mais quente tem consequências em todas as zonas do Planeta. Os primeiros sinais são visíveis nas zonas próximas dos pólos, onde a quantidade de gelo diminui e os glaciares ficam mais pequenos. A água que estava nestes glaciares e sobre regiões cobertas de gelo aumenta o nível do mar em toda a Terra.”
Um clima mais quente tem consequências em todas as zonas do Planeta. Os primeiros sinais são visíveis nas zonas próximas dos pólos, onde a quantidade de gelo diminui e os glaciares ficam mais pequenos. A água que estava nestes glaciares e sobre regiões cobertas de gelo aumenta o nível do mar em toda a Terra.”
Com este desenho, só tenho uma pergunta a fazer: será que estamos acordar tarde para este assunto? Vá. Está na hora de acordarmos...
Desenho de Lina Hasse, 15 anos, EB 2,3 Dr. António João Eusébio, Moncarapacho
“Muitos países, preocupados com o futuro do planeta, assinaram um acordo para reduzir o impacto que as acções do homem têm sobre o clima. Este acordo chama-se protocolo de Quioto. Portugal assinou este protocolo.”
O protocolo de Quioto servirá como remendo?
Desenho de Diogo Brito, 13 anos, EB 2,3 Dr. António João Eusébio, Moncarapacho
David José Santos, 12 anos, EB 2,3 Poeta Bernardo Passos, São Brás de Alportel
Este desenho é igual aos meus quando tinha 12 anos. Desculpem, estou a mentir. Nas minhas paisagens ilustrativas não se encontravam parques eólicos. No telhado da casa nunca colocava painéis solares e as janelas encontravam-se sempre fechadas. Esta mostra as janelas abertas e de cortinas corridas para arejar e entrar a luz natural.
Sem querer menosprezar os restantes trabalhos, para mim estes dois desenhos estão fantásticos. Fizeram-me rir e diz tudo. A ideia, penso, que não é original mas a autora certamente quando os fez, também, não pensou nisso. Desenhou aquilo que sente. Dois mundos com dois sentimentos distintos, devido ao tratamento que é lhe dado.
Com tudo isto, vejo que as novas gerações já têm uma visão diferente. Certamente cuidarão melhor do nosso planeta que nós. Vamos contemplar a sua arte, para ver se aprendemos alguma coisa com eles.
Este desenho é igual aos meus quando tinha 12 anos. Desculpem, estou a mentir. Nas minhas paisagens ilustrativas não se encontravam parques eólicos. No telhado da casa nunca colocava painéis solares e as janelas encontravam-se sempre fechadas. Esta mostra as janelas abertas e de cortinas corridas para arejar e entrar a luz natural.
Sem querer menosprezar os restantes trabalhos, para mim estes dois desenhos estão fantásticos. Fizeram-me rir e diz tudo. A ideia, penso, que não é original mas a autora certamente quando os fez, também, não pensou nisso. Desenhou aquilo que sente. Dois mundos com dois sentimentos distintos, devido ao tratamento que é lhe dado.
Com tudo isto, vejo que as novas gerações já têm uma visão diferente. Certamente cuidarão melhor do nosso planeta que nós. Vamos contemplar a sua arte, para ver se aprendemos alguma coisa com eles.
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