"Seis Graus", de Mark Lynas
Seis Graus: O Nosso Futuro Num Planeta em Aquecimento
Mark Lynas [*]
Título original: Six Degrees
Edição: Porto, Outubro de 2007
Editora: Civilização Editora
Mark Lynas [*]
Título original: Six Degrees
Edição: Porto, Outubro de 2007
Editora: Civilização Editora
Tradução: Michele Hapetian
P.V.P.: Aprox. 15€
Páginas: 310
“Num relato quase fotográfico, o novo livro de Mark Lynas apresenta um possível futuro da nossa civilização se o actual ritmo do aquecimento global persistir. Por muito surrealista que pareça, esta obra não é ficção científica nem sensacionalista. Os seis graus do título referem-se à possibilidade assustadora de as temperaturas médias subirem cerca de seis graus nos próximos cem anos. Os contrastes ambientais serão desmedidos: haverá, por um lado, rios dez vezes maiores que o Amazonas, mas, por outro, mais de metade da população mundial sofrerá os efeitos da seca. No entanto, apesar de uma visão quase apocalíptica, o autor termina com a apresentação de diversas estratégicas que permitem contornar o problema do aquecimento global. Com um pouco de antevisão, alguma estratégia e sorte, podemos pelos menos deter o rumo catastrófico pelo qual nos temos deixado levar. Mas esta é a altura de agir.”
Uma vez que a tertúlia deste mês foi sobre educação ambiental, e apesar de ainda me encontrar a ler o primeiro capítulo (Um grau), gostaria de sugerir como livro do mês o “Seis Graus” de Mark Lynas. Um relato sério e consciente sobre um tema delicado, bastante em voga, como o do aquecimento global.
O autor questiona-se sobre o que acontecerá se o nosso planeta aquecer seis graus: “O que irá acontecer, à medida que o mundo for aquecendo? (…) o que sucederá às nossas costas, às nossas cidades, às nossas florestas, aos nossos rios, aos nossos campos de cultivo e às nossas montanhas?”
O autor pretende, com base num estudo exaustivo sobre o tema e na consulta de variada literatura científica, responder a todas estas questões.
Boas leituras geográficas,
[*] Mark Lynas é um autor britânico, jornalista e activista ambiental que se interessa pelas mudanças climáticas. É licenciado em História e Política pela Universidade de Edimburgo. Nasceu em 1973 e mora em Oxford, na Inglaterra.
P.V.P.: Aprox. 15€
Páginas: 310
“Num relato quase fotográfico, o novo livro de Mark Lynas apresenta um possível futuro da nossa civilização se o actual ritmo do aquecimento global persistir. Por muito surrealista que pareça, esta obra não é ficção científica nem sensacionalista. Os seis graus do título referem-se à possibilidade assustadora de as temperaturas médias subirem cerca de seis graus nos próximos cem anos. Os contrastes ambientais serão desmedidos: haverá, por um lado, rios dez vezes maiores que o Amazonas, mas, por outro, mais de metade da população mundial sofrerá os efeitos da seca. No entanto, apesar de uma visão quase apocalíptica, o autor termina com a apresentação de diversas estratégicas que permitem contornar o problema do aquecimento global. Com um pouco de antevisão, alguma estratégia e sorte, podemos pelos menos deter o rumo catastrófico pelo qual nos temos deixado levar. Mas esta é a altura de agir.”
Uma vez que a tertúlia deste mês foi sobre educação ambiental, e apesar de ainda me encontrar a ler o primeiro capítulo (Um grau), gostaria de sugerir como livro do mês o “Seis Graus” de Mark Lynas. Um relato sério e consciente sobre um tema delicado, bastante em voga, como o do aquecimento global.
O autor questiona-se sobre o que acontecerá se o nosso planeta aquecer seis graus: “O que irá acontecer, à medida que o mundo for aquecendo? (…) o que sucederá às nossas costas, às nossas cidades, às nossas florestas, aos nossos rios, aos nossos campos de cultivo e às nossas montanhas?”
O autor pretende, com base num estudo exaustivo sobre o tema e na consulta de variada literatura científica, responder a todas estas questões.
Boas leituras geográficas,
[*] Mark Lynas é um autor britânico, jornalista e activista ambiental que se interessa pelas mudanças climáticas. É licenciado em História e Política pela Universidade de Edimburgo. Nasceu em 1973 e mora em Oxford, na Inglaterra.
Comentários
É realmente urgente mudar e agir de forma coerente e sustentada.
Obrigada pela sugestão de leitura.
Onde se lê "Viemos" deve-se ler "Vivemos".