NÃO-CIDADE
Duas frases de ontem, resumem (ontem com menos razões, talvez, que hoje), a linguagem perdida das cidades. Caminhamos, sem dúvida, e no caso de um país de cidades pequenas (Portugal) ainda mais estranho(?), para o esquecimento e para a tansformação(rapina) dos espaços. Não acham, por isso, curiosa a uniformização a que se assiste?...
Le vieux
Change plus vite, hélas! Que le Coeur d´un mortel!
Baudelaire, Fleurs du Mal
Finais séc XIX.
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