Cidades Visíveis
Recentemente tive a oportunidade de visionar um programa (Cidades Visíveis).
Sim, não é para todos.
Para quem tem tempo, casa, dinheiro para energia, para a televisão e para o canal (Q).
Não está disponível na íntegra, mas os convidados, mentores de associações e projectos e ideias, falaram sobre como as suas actividades desempenham um papel interventivo na cidade de Lisboa. Todos os processos da escolha do lugar, dos apoios da autarquia, o tipo de público que frequenta esses espaços culturo-económicos e/ou associativos, as implicações e manifestações na vida, na reflexão e na economia do espaço público...
Fiquei com a sensação nítida de que, sim, a cidade mexe.
De outras cidades esperamos o mesmo.
Por exemplo, ao lado de Braga, cidade invisível, há uma cidade que mexe mais que a capital de distrito. Que mexe há bem mais tempo, e bem!:
Capital Europeia da Cultura em 2012 e berço também do Georden:
É deste envolvimentos, destes esforços, de actores comprometidos e com vontades e ideias, é destes investimentos que precisamos para fazermos da cidade... Cidade.
Vivível. Visível, portanto.
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