Até na alimentação devemos sustentar o sustentável. Convém termos uma alimentação equilibrada.
Admito que possamos levar os nossos filhos a um restaurante de fast food de vez enquando, só para tirar o desejo... mas há pais que o fazem regularmente... e depois aparecem exemplos como esta criança de pijama azul... que completa 4 corpos de adulto...
Para além de uma má alimentação não praticam qualquer desporto por só querem saber de TV, jogos de PC e internet...
Convém alertarmos família, amigos para esta realidade...
Houve uma época que só ia comer hamburguers, pizzas e francesinhas... até que um dia alguém me disse: "mas a tua vida é só comer isso?" Eu pensei: "É. Realmente é melhor mudar de comportamento."
Mudem de comportamento nos maus hábitos de alimentação.
Outra questão é a dos ritmos de vida, chamada moderna (como se nessa designação estivesse necessariamente incluída uma valência positiva...).
As pessoas não vivem nas cidades, porque as cidades são para as actividades económicas, que dão mais dinheiro que lá morar (reparem como, um pouco em contradição, mas também traçando um paralelismo) abundam os lotes com apartamentos e os espaços verdes - que não dão dinheiro a ninguém... - são arrasados).
Aí, as pessoas, no intervalo - porque o têm e a ele têm direito - vão comer a um lugar próximo. Ora, se trabalham no centro (não é necessário, isto é só para suportar mais esta minha teoria da conspiração) que cadeias há no centro (onde, se relembra, o terreno é caro, alvo de grande gula e especulação)?
Aqui temos um sistema de exploração do espaço que se manifesta na saúde, no dia-a-dia das pessoas. O Estado que pague, já que as autarquias estão contentes a ganhar dinheiro (ou já ganharam e não ganham mais...) com a renda paga por essas cadeias de (reparem, reparem...) alimentação.
Bah... Isto não é sustentável. Ah, e às vezes constituem-se como autênticos atentados (passe a aliteração) ao espaço público e à sua fruição pelos cidadãos.
A verdade é que no sistema capitalista em vivemos não há tempo para a família. Na nossa sociedade as expectativas são altas, queremos um bom carro, um apartamento modernaço e ser muito cultos. Passamos a grande parte do tempo e das nossas energias a trabalhar para preencher essas expectativas demitindo-se, muitas vezes, de coisas importantes com a educação dos filhos.
Não tinha visto ainda este cartoon!! Está excelente!! :) Quanto ao tema. A educação parte de casa e é necessário mudar as mentalidades dos pais desta nova geração, porque senão não sei aonde vão parar estes filhos!!!
Comentários
Admito que possamos levar os nossos filhos a um restaurante de fast food de vez enquando, só para tirar o desejo... mas há pais que o fazem regularmente...
e depois aparecem exemplos como esta criança de pijama azul...
que completa 4 corpos de adulto...
Para além de uma má alimentação não praticam qualquer desporto por só querem saber de TV, jogos de PC e internet...
Convém alertarmos família, amigos para esta realidade...
Houve uma época que só ia comer hamburguers, pizzas e francesinhas... até que um dia alguém me disse: "mas a tua vida é só comer isso?" Eu pensei: "É. Realmente é melhor mudar de comportamento."
Mudem de comportamento nos maus hábitos de alimentação.
Saudações geo,
As pessoas não vivem nas cidades, porque as cidades são para as actividades económicas, que dão mais dinheiro que lá morar (reparem como, um pouco em contradição, mas também traçando um paralelismo) abundam os lotes com apartamentos e os espaços verdes - que não dão dinheiro a ninguém... - são arrasados).
Aí, as pessoas, no intervalo - porque o têm e a ele têm direito - vão comer a um lugar próximo. Ora, se trabalham no centro (não é necessário, isto é só para suportar mais esta minha teoria da conspiração) que cadeias há no centro (onde, se relembra, o terreno é caro, alvo de grande gula e especulação)?
Aqui temos um sistema de exploração do espaço que se manifesta na saúde, no dia-a-dia das pessoas.
O Estado que pague, já que as autarquias estão contentes a ganhar dinheiro (ou já ganharam e não ganham mais...) com a renda paga por essas cadeias de (reparem, reparem...) alimentação.
Bah...
Isto não é sustentável.
Ah, e às vezes constituem-se como autênticos atentados (passe a aliteração) ao espaço público e à sua fruição pelos cidadãos.
Quanto ao tema. A educação parte de casa e é necessário mudar as mentalidades dos pais desta nova geração, porque senão não sei aonde vão parar estes filhos!!!