Manifestos na cidade: (des)acordo ortográfico?

Vidal: Braga, Março 08

Desde que o Homem desprezou o canivete que lhe permitia desenhar o seu amor, em corações sentidos, nos troncos das árvores, que algo irremediavelmente se perdeu. Com reflexos na paisagem. Expressa-se agora (ou talvez desde a famosa xaropada da SIC “Amo-te Teresa”) pelos muros ora em lamentos, ora em tormentos (nossos). Pena que aqueles não tenham corrector ortográfico. Não faz mal.
Ainda esta semana se lançou um dicionário com as mudanças relativas ao (controverso e necessário?) acordo ortográfico, desenhadas nos últimos anos e com aplicação progressiva nos próximos 5 ou 6. São muitas as transformações, que teremos oportunidade de futuramente abordar. No pardieiro linguístico em que vivemos, vai ser um regabofe.
Mas porké?...

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