Fim de linha

Caros amigos,

A Reportagem Especial "Fim de Linha", apresentada na passada quinta-feira pela SIC, está disponível na web para poder ser vista por quem ainda não teve oportunidade:


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O Movimento Cívico pela Linha do Tua não pode deixar de felicitar a equipa de reportagem pelo trabalho realizado nem de agradecer as inumeras mensagens de apoio recebidas nos últimos dias, na sequência desta reportagem. A Linha do Tua continua a angariar apoios, todos os dias!

Atentamente,
Movimento Cívico pela Linha do Tua



Algo não se compreende neste país.

Quebrar o ciclo vicioso implica sempre uma petição de princípio. E se um conjunto de factores funcionam para um lado, não vejo dificuldades em perceber que o inverso funcionam para o outro. Não quebrar o ciclo vicioso leva, como as extinções das espécies, ao fim da linha.

Se todas as actividades de atracção de uma região fogem (ou desaparecem), não resta nada a fazer senão observar impotentemente o abandono, o envelhecimento e a degradação das estruturas humanas. Das quais, as vias de comunicação são uma, fundamental para tudo o resto.

Às vias férreas podem acusar de serem (estarem) estruturas antiquadas. Mas importa compreender que aquando da sua implementação, a concepção do mundo era outra. E talvez por isso elas se integrem tão bem e com tão poucos impactos (visuais, pelo menos) na paisagem.

Uma vez abandonadas estas, depois não faltam argumentos válidos para tipos de "desenvolvimento" (como a construção de barragens - limpando liminarmente quaisquer hipóteses de se ir pela recuperação do património ferroviário).

Algo não se compreende neste país.

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