Vamos acabar com o mito das MÁS BOLEIAS!
Vamos acabar com o mito das "más boleias"...
Ao andarmos à boleia estamos a diminuir o número de automóveis particulares que circulam apenas com o condutor...
Ide para festivais à boleia... ide a entrevistas à boleia... ide visitar a namorada num bom carro à boleia... ide praticar naturismo numa praia longínqua à boleia... ide ver a bola à boleia... ide para um combate de cães ilegal à boleia... ide para a escola ou trabalho à boleia...
Se não der para se deslocarem a pé, bicla ou transportes públicos...
OFEREÇAM ou PEÇAM BOLEIA, na rua ou via online:
Ao andarmos à boleia estamos a diminuir o número de automóveis particulares que circulam apenas com o condutor...
Ide para festivais à boleia... ide a entrevistas à boleia... ide visitar a namorada num bom carro à boleia... ide praticar naturismo numa praia longínqua à boleia... ide ver a bola à boleia... ide para um combate de cães ilegal à boleia... ide para a escola ou trabalho à boleia...
Se não der para se deslocarem a pé, bicla ou transportes públicos...
OFEREÇAM ou PEÇAM BOLEIA, na rua ou via online:
Por um ambiente melhor, desloquem-se de uma forma mais sustentável... ;)
Abraço a todos
Rogério
Comentários
Temos de acabar com o Planeta antes que ele acabe connosco.
Vou lutar com todas as minhas forças para que não reste nada dele, unidos venceremos.
Estarei disponível para integrar missões de risco em áreas mais sensíveis: Pólo Norte/Sul, Amazónia, Algarve, ...
Pólo Norte/sul, Amazónia e Algarve (ahaha)
Ina:
Não precisas dizer ao condutor o que vais fazer... ;) eheh
A história-móbil do filme era o modo de vida que levaram no final dos anos 60. Sob uma particularidade se deteve grande parte dele: é que a mulher viveu, em determinada altura, com três homens, ao mesmo tempo. Mais 4 filhos, novos.
Bem, a questão é que, sendo um arquitecto, outro professor e economista, a pecualiar família andava a viajar pelo mundo, registando em imagens aqueles tempos, as quais serviram de mote ao filme. Da Alemanha foram para Berkley, depois para a Tailândia, daí para a Suíça, França, Portugal (não gostaram muito do "clima" de cá e) foram para a Tanzánia.
Ora, a determinada altura, um dos homens da casa referiu que muitos hippies já os conheciam e que a família ganhava fama em todo o mundo, e então apareciam lá por casa: entravam e saíam. Meio de transporte: andavam à boleia.
Quer dizer (e já discutimos sobre isto, uma vez), onde está o companheirismo, o sentido de comunidade, de pertença? Onde estão os valores de entreajuda e de partilha?
Poderemos dizer que é uma marca dos tempos modernos a anomia social, a apatia e essa treta toda. E podemos acrescentar que convém a certas empresas a distância entre os locais de trabalho e de residência.
Mas, caramba. Portugal teve uma revolução! Todos juntos pelo país fora, a trabalhar e a ajudar no que fosse preciso - à boleia. Que aconteceu para tão poucos andarmos à boleia hoje?
Pergunto-me sobre isto e vou tentando lembrar-me da última vez que me desloquei à boleia...