Temos de ser como as moscas…
O polémico empreendimento da Pescanova, após ter visto ser negada a sua implementação na costa galega, por a zona pensada, o cabo Touriñán, fazer parte integrante da Rede Natura 2000, veio parar a Portugal. Numa zona também ela integrada na Rede Natura 2000.
Conseguem distinguir “Rede Natura 2000” de “Rede Natura 2000”?
Isto, num projecto que prevê produzir mais que a totalidade da pesca portuguesa num ano!! Vamos lá com isto! Ninguém os pára!
Agora, os Projectos de Interesse Nacional são como as notas de dinheiro que vemos nos filmes americanos a comprarem todas as autoridades, sejam elas polícia, sejam governos.
Olhemos para eles a acenarem, com os empregos na mão…
E a fazerem de nós reféns do desenvolvimento…
Como se para aumentar a qualidade de vida dos cidadãos tivessem primeiro que destruir um espaço de elevada fragilidade e importância ecológica.
Que sentido é que isto faz?
Depois não venham gritar que Portugal vai ao fundo e que perde costa a cada maré que passa…
- Não, não. Não vês que é “fogo amigo”? Não poderá causar-nos qualquer dano….
Entretanto, o alcalde da junta da freguesia onde estava prevista a primeira opção, juntamente com o PPdeG, pelo qual foi eleito, recolheu 3000 assinaturas a pedir que a Xunta reconsiderasse a decisão. Argumenta ele (numa reportagem na TVG, a 12-1-07):
- Não percebemos porque é que o presidente da Xunta, Emilio Pérez Touriño, impede um empreendimento deste género, bom para a nossa região, permitindo que a empresa se desloque para um país vizinho, onde a zona de instalação está também integrada na Rede Natura e o governo local não hesitou em aprovar o projecto...
Milhões de moscas comem merda.
Se calhar nós é que estamos errados...
Conseguem distinguir “Rede Natura 2000” de “Rede Natura 2000”?
Isto, num projecto que prevê produzir mais que a totalidade da pesca portuguesa num ano!! Vamos lá com isto! Ninguém os pára!
Agora, os Projectos de Interesse Nacional são como as notas de dinheiro que vemos nos filmes americanos a comprarem todas as autoridades, sejam elas polícia, sejam governos.
Olhemos para eles a acenarem, com os empregos na mão…
E a fazerem de nós reféns do desenvolvimento…
Como se para aumentar a qualidade de vida dos cidadãos tivessem primeiro que destruir um espaço de elevada fragilidade e importância ecológica.
Que sentido é que isto faz?
Depois não venham gritar que Portugal vai ao fundo e que perde costa a cada maré que passa…
- Não, não. Não vês que é “fogo amigo”? Não poderá causar-nos qualquer dano….
Entretanto, o alcalde da junta da freguesia onde estava prevista a primeira opção, juntamente com o PPdeG, pelo qual foi eleito, recolheu 3000 assinaturas a pedir que a Xunta reconsiderasse a decisão. Argumenta ele (numa reportagem na TVG, a 12-1-07):
- Não percebemos porque é que o presidente da Xunta, Emilio Pérez Touriño, impede um empreendimento deste género, bom para a nossa região, permitindo que a empresa se desloque para um país vizinho, onde a zona de instalação está também integrada na Rede Natura e o governo local não hesitou em aprovar o projecto...
Milhões de moscas comem merda.
Se calhar nós é que estamos errados...
Leiam mais, consoante as vossas ideologias (se conseguirem...):
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