Hasta aquí hemos llegado!
Terminou sem qualquer acordo a 23ª conferência das nações.
Reunida com o objectivo de discutir um limite para o número de vítimas de atentados causados pela concorrência empresarial, sobre a mesa estava uma proposta das organizações não governamentais para reduzir, até 2010, o número global de vítimas em 20%, menos um milhão do que as actualmente verificadas.
A União dos Estados Avançados, responsável por mais de 50% dos números existentes, considerou a proposta irrealista, com consequências catastróficas para a economia da união e economia mundial. No que apelidou um gesto de boa vontade, a U.E.A. propôs um compasso de espera para a reconversão da indústria, através da manutenção do actual número de vítimas até 2010. A Comunidade de Estados concorda em reduzir o número de vítimas mas defende uma calendarização diferente: propõe menos 5% até 2001, 10% até 2010 e 20% até 2015. O escalonamento é justificado com os custos de adapatação que a redução implica.
Por sua vez, a Federação dos Estados do Sul, defensora da redução global proposta, reivindica um aumento de 40% da sua quota de vítimas, de forma a atingir o nível da União dos Estados Avançados. Face ao impasse das negociações foi marcada nova conferência das nações para 2001. Até lá, estima-se que o número de vítimas ultrapasse os seis milhões por ano.
Conferência das Nações, in
"Há Já Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar se Tornou Irrespirável", por Mão Morta, 1997Reunida com o objectivo de discutir um limite para o número de vítimas de atentados causados pela concorrência empresarial, sobre a mesa estava uma proposta das organizações não governamentais para reduzir, até 2010, o número global de vítimas em 20%, menos um milhão do que as actualmente verificadas.
A União dos Estados Avançados, responsável por mais de 50% dos números existentes, considerou a proposta irrealista, com consequências catastróficas para a economia da união e economia mundial. No que apelidou um gesto de boa vontade, a U.E.A. propôs um compasso de espera para a reconversão da indústria, através da manutenção do actual número de vítimas até 2010. A Comunidade de Estados concorda em reduzir o número de vítimas mas defende uma calendarização diferente: propõe menos 5% até 2001, 10% até 2010 e 20% até 2015. O escalonamento é justificado com os custos de adapatação que a redução implica.
Por sua vez, a Federação dos Estados do Sul, defensora da redução global proposta, reivindica um aumento de 40% da sua quota de vítimas, de forma a atingir o nível da União dos Estados Avançados. Face ao impasse das negociações foi marcada nova conferência das nações para 2001. Até lá, estima-se que o número de vítimas ultrapasse os seis milhões por ano.
Conferência das Nações, in
Ah, já agora, essoutra muito na berra.
Pensam que subscrever uma catrefada de papéis vai resolver os problemas.
Por coisas, primeiro como esta e depois como esta, que se inscrevem no normal, mas ultrapassado (que queremos ultrapassar...), modelo de crescimento das empresas, não daremos passos reais.
Pensam que assinar um protocolo (mais um...), sem mudar o modelo económico que temos tido, vai resolver os problemas.
"Esta m**** não anda, pá, porque a gente não quer qu'esta m**** ande. Tenho dito!"
Porque, no fundo, o que está em causa é invertermos e mudarmos o sistema de desenvolvimento que nos trouxe até aqui. Até esta catrefada de problemas ambientais e sociais.
Até esta crise, para alguns mascarada, para outros gritantemente urgente e sem tempo a perder.
Que nos trouxe até estas cimeiras perfeitamente escusadas.
Até estas cimeiras feitas pelos representantes dos que nos trouxeram até aqui.
Por coisas, primeiro como esta e depois como esta, que se inscrevem no normal, mas ultrapassado (que queremos ultrapassar...), modelo de crescimento das empresas, não daremos passos reais.
Pensam que assinar um protocolo (mais um...), sem mudar o modelo económico que temos tido, vai resolver os problemas.
"Esta m**** não anda, pá, porque a gente não quer qu'esta m**** ande. Tenho dito!"
Porque, no fundo, o que está em causa é invertermos e mudarmos o sistema de desenvolvimento que nos trouxe até aqui. Até esta catrefada de problemas ambientais e sociais.
Até esta crise, para alguns mascarada, para outros gritantemente urgente e sem tempo a perder.
Que nos trouxe até estas cimeiras perfeitamente escusadas.
Até estas cimeiras feitas pelos representantes dos que nos trouxeram até aqui.
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