Sempre a subir...

Subir para verPassavam das 9 horas quando nos encontrámos no Coconuts (Largo da Oliveira) para tomar o pequeno-almoço. Logo nos dirigimos para o local marcado, Igreja de N. Sra. Da Consolação e Santos Passos, no campo da feira, onde já se encontrava um grande grupo de caminhantes e bêtêtistas a inscreverem-se para o evento. Ao contrário do anunciado éramos convidados (para não dizer obrigados) a pagar 2 euros (que revertiam para a CERCIGUI, uma boa causa, portanto). E foi-nos oferecido um conjunto de bugigangas alusivas à futura capital europeia da cultura 2012 (assim o esperamos).

Subir para verA partida simbólica foi junto de umas das placas informativas do PR3 – Rota da Penha, onde estava presente António Magalhães, presidente da CM Guimarães, Aurora Cunha, ex-atleta olímpica, natural de Ronfe, entre outras personalidades vimaranenses.

Subir para verOs primeiros metros foram percorridos a um ritmo alucinante, antevendo-se que seria uma caminhada fácil de se fazer, tal como programado no folheto turístico do trilho. No entanto, consideramos que isso não é verdade, pois não prepara os caminhantes para as reais dificuldades de uma subida dos 210 m aos 613 m, com grandes declives. Provas disso foram o espaçamento entre a cabeça e a cauda do grupo, a constante paragem de alguns elementos e a assistência médica a um participante.
Convém referir que durante todo o percurso tivemos o apoio e acompanhamento de elementos da organização, dos Bombeiros Voluntários de Guimarães, da Polícia de Segurança Pública e dos Escuteiros Católicos Portugueses.

Subir para verAo chegar ao topo do Monte da Penha e depois de assistirmos à partida da prova de atletismo fizemos um pequeno percurso guiado por Manuel Roriz Mendes, Juiz da Irmandade da Penha, onde visitamos a fonte de que nunca secou (acreditamos que sim), a Capela de Santa Catarina, a estátua de Pio IX, o penedo que abana e o do susto.

No regresso viemos de teleférico, uma excelente viagem panorâmica que nos permitiu contemplar a monumental paisagem urbana e natural e observar o crescimento e desenvolvimento da cidade de Guimarães.

Por fim, terminámos a caminhada num belo tasco da cidade.

Mais sobre o trilho clica aqui (aqui não, ali).

Eduardo F.
Rogeriomad

Comentários

Edward Soja disse…
Parece que o pessoal não quer admitir que foi difícil..

Eu quase que caía por terra...
Rogeriomad disse…
Eu vi-te a bufar o percurso todo...
ahah

Eu considero um percurso complicado, mas muito belo. Aconselho todos a fazê-lo.

Edu, da 2.ª vez vamos de teleférico a subir e a descer regressamos de bicla. E de Bute? Bute é que era...
Edward Soja disse…
Pois claro. Enganado pela suposta facilidade do percurso, à qual se somaram o ritmo imposto pelo grupo e um bom sedentarismo de um ano.

Mas fiquei com muita vontade de lá voltar. Aliás, fazê-lo uma vez por semana devia ser um objectivo a pôr nos horizontes.

De bicla, biclicleta, biciclete, bute, ou btt (bmx é que não... só se fosse para descer! ahah) ... amigo, não está nada posta de parte a ideia.
;)
Rogeriomad disse…
Ainda hoje vi umas 10 Bute estacionadas na residência...
Pedimos emprestadas e vamos lá dar uso à coisa... eheh

O Parque de Campismo da Penha já abriu e oferece acesso à internet gratuito. Agora já podemos actualizar o blog até no parque de campismo...
Guimarães é fabuloso!

Abraço.

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