Aconteceu no Vila Flor
Arquitectura em Lugares Comuns
Ideias e projectos para o Vale do Ave
Um dos eventos que perdi (com muita pena) e que só hoje tomei conhecimento (daí, ter perdido). Este evento, composto por um concurso e um seminário de arquitectura, teve o objectivo de "premiar e debater soluções arquitectónicas inovadoras para áreas urbanas que não se inserem nas definições tradicionais de cidade." Da organização deste evento, resultou a edição de um livro que contém os 13 projectos apresentados no concurso que antecedeu o seminário. Podem encomendá-lo aqui.
Uma vez que não estive presente, deixo-vos apenas este breve texto que noticiou o evento:
Ideias e projectos para o Vale do Ave
Um dos eventos que perdi (com muita pena) e que só hoje tomei conhecimento (daí, ter perdido). Este evento, composto por um concurso e um seminário de arquitectura, teve o objectivo de "premiar e debater soluções arquitectónicas inovadoras para áreas urbanas que não se inserem nas definições tradicionais de cidade." Da organização deste evento, resultou a edição de um livro que contém os 13 projectos apresentados no concurso que antecedeu o seminário. Podem encomendá-lo aqui.
Uma vez que não estive presente, deixo-vos apenas este breve texto que noticiou o evento:
"Optimistas? Sim, com certeza. Essa terá sido talvez a conclusão mais ampla e significativa do seminário que, nos dias 3 e 4 de Abril, preencheu o grande auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.
Discutia-se como é que a arquitectura pode ser útil e com que instrumentos pode operar nos territórios urbanos que, pelas suas características, contém muitas problemáticas diferentes dos tecidos urbanos ou rurais de formação tradicional. Foram apresentadas obras, teorias, projectos, ideias, propostas, alternativas, fotografias, textos, ilustrações, animações, etc. Foram dois dias de debate intenso e animado do qual, os resultados mais operativos, serão visíveis ou invisíveis conforme o tempo e a memória.
Uma ideia foi conclusiva: os arquitectos vão continuar a projectar e a transformar, com optimismo, para que se consiga uma transformação positiva. Como? Nada como projectar para saber a resposta."
Discutia-se como é que a arquitectura pode ser útil e com que instrumentos pode operar nos territórios urbanos que, pelas suas características, contém muitas problemáticas diferentes dos tecidos urbanos ou rurais de formação tradicional. Foram apresentadas obras, teorias, projectos, ideias, propostas, alternativas, fotografias, textos, ilustrações, animações, etc. Foram dois dias de debate intenso e animado do qual, os resultados mais operativos, serão visíveis ou invisíveis conforme o tempo e a memória.
Uma ideia foi conclusiva: os arquitectos vão continuar a projectar e a transformar, com optimismo, para que se consiga uma transformação positiva. Como? Nada como projectar para saber a resposta."
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