República de bananas
Relativamente à famigerada, como se diz, festa, da cimeira UE/África, sem tabus, apenas uma nota, digna de um repasto de estrelas decadentes: Um descer de calças envolto em pragmatismo míope (é assim que eles falam, no seu sentido desmentido). Ou, como refere aquele gajo das direitas do tempo do “antigamente” João Gonçalves, com quem eu nunca iria à bola, Tudo fecha para ver passar os beduínos nas suas viaturas à prova de humanidade. Na Europa não somos melhores. Mais nada!
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