Olha, apetece-me um inquérito!
Esta questão surgiu-me à noitinha, pré-sono, e era bom se cada leitor que nos visita regularmente e está silencioso deste lado pudesse dar a sua achega.
Pensemos nos anos de vida que já levamos (bastam 20, para o caso) e lembremo-nos como as ruas dos lugares onde crescemos (sobretudo aldeias) foram sendo alteradas.
Sem cairmos em nostalgismos vazios, que imagem fazemos das mudanças ocorridas?
Será a paisagem de hoje mais "preenchida" que a que tínhamos então?
Reflictamos sobre todos as componentes de uma rua ou de uma estrada, nos fins que têm e nos fins para que foram feitas...
Esqueçamos as estradas com portagem, para a pergunta que fazemos - e que vamos pôr à discussão no inquérito ali na barra da esquerda - que é esta:
As estradas são:
a) Privadas
b) Públicas
c) Nem privadas, nem públicas
d) Não sei mesmo
Tragam as vossas perspectivas e abordagens.
Filosóficas, económicas, geográficas, jurídicas, até.
Pensemos nos anos de vida que já levamos (bastam 20, para o caso) e lembremo-nos como as ruas dos lugares onde crescemos (sobretudo aldeias) foram sendo alteradas.
Sem cairmos em nostalgismos vazios, que imagem fazemos das mudanças ocorridas?
Será a paisagem de hoje mais "preenchida" que a que tínhamos então?
Reflictamos sobre todos as componentes de uma rua ou de uma estrada, nos fins que têm e nos fins para que foram feitas...
Esqueçamos as estradas com portagem, para a pergunta que fazemos - e que vamos pôr à discussão no inquérito ali na barra da esquerda - que é esta:
As estradas são:
a) Privadas
b) Públicas
c) Nem privadas, nem públicas
d) Não sei mesmo
Tragam as vossas perspectivas e abordagens.
Filosóficas, económicas, geográficas, jurídicas, até.
Comentários aqui.
Participem e sustentem o sustentável.
Comentários
Obrigado pelas palavras.
Não cerceando futuras opiniões, que se esperam, gostava de pegar num aspecto que referiste.
Há, por outro lado, muitos casos em que o financiamento é público e o benefício do uso é para apenas alguns (não confundir com privado).
Isso não invalida, portanto, o que disseste: pois pode ser apenas o princípio de solidariedade, democrático, a funcionar (e que muitas pessoas não conseguem encarar): é exemplo disso uma SCUT (Sem Custos para o Utilizador): quem vive no litoral costuma recusar essa solidariedade e não quer pagar o usufruto e manutenção de uma SCUT no interior.
Isto é, as pessoas apenas querem pagar aquilo que já sabem que vão usar no dia-a-dia.
O princípio de solidariedade reside precisamente na desigualdade de meios: neste caso, como é, aliás, mais frequente, muitos mais do litoral a pagar para uns poucos do interior custa muito menos que o contrário.
Aguardamos mais ideias.