Balsa, A Cidade Perdida
"O filme documental "Balsa, A Cidade Perdida" está a realizar a segunda parte das filmagens, que se iniciaram na segunda-feira passada, dia 14 de Abril, e se prolongam durante treze dias.
Está a decorrer a produção do filme documental "Balsa, A Cidade Perdida", realizado por José Manuel de S. Lopes e produzido pela Disfarce Filmes, para ser exibido na RTP2, com a duração de cerca de 50 minutos. A segunda parte das rodagens teve início na passada segunda-feira, 14 de Abril e estende-se por treze dias. Além da RTP2, o filme terá apoios da CCDR do Algarve e de outras entidades.
Balsa era a capital do Algarve no período romano, uma cidade portuária.
Querendo dá-la a conhecer, o filme será a junção de duas partes, uma ficcional e outra documental, que se desenvolvem em paralelo e com autonomia e só se unem na última cena, dando assim um sentido multiplicador ao documentário.
A vida em Balsa e o minimalismo do quotidiano de um balsense serão retratados como ficção.
Por outro lado e devido à quase inexistência de ruínas, a parte documental reconstrói a cidade em 3D e terá filmagens subaquáticas e no sítio onde a cidade se situava. Mostra peças arqueológicas que estão, por exemplo, no Museu de Faro e Museu Arquelogógico Nacional; os restos arqueológicos fenícios, em Tavira, onde se encontrava o primeiro núcleo de Balsa; e entrevistas a especialistas da cidade, que serão os narradores. Conta-se com a presença de Luís Fraga da Silva, Maria Garcia Pereira Maia, Manuel Andrade Maia, Vasco Gil Mantas, Luís Filipe Matos Raposo e José Manuel dos Santos Encarnação.
A problemática central estará em torno do futuro que se dará à antiga cidade. Se continua quase desaparecida e submersa em águas e terras, ou se renasce e permite um estudo e conhecimento do passado e segredos que esconde."
Está a decorrer a produção do filme documental "Balsa, A Cidade Perdida", realizado por José Manuel de S. Lopes e produzido pela Disfarce Filmes, para ser exibido na RTP2, com a duração de cerca de 50 minutos. A segunda parte das rodagens teve início na passada segunda-feira, 14 de Abril e estende-se por treze dias. Além da RTP2, o filme terá apoios da CCDR do Algarve e de outras entidades.
Balsa era a capital do Algarve no período romano, uma cidade portuária.
Querendo dá-la a conhecer, o filme será a junção de duas partes, uma ficcional e outra documental, que se desenvolvem em paralelo e com autonomia e só se unem na última cena, dando assim um sentido multiplicador ao documentário.
A vida em Balsa e o minimalismo do quotidiano de um balsense serão retratados como ficção.
Por outro lado e devido à quase inexistência de ruínas, a parte documental reconstrói a cidade em 3D e terá filmagens subaquáticas e no sítio onde a cidade se situava. Mostra peças arqueológicas que estão, por exemplo, no Museu de Faro e Museu Arquelogógico Nacional; os restos arqueológicos fenícios, em Tavira, onde se encontrava o primeiro núcleo de Balsa; e entrevistas a especialistas da cidade, que serão os narradores. Conta-se com a presença de Luís Fraga da Silva, Maria Garcia Pereira Maia, Manuel Andrade Maia, Vasco Gil Mantas, Luís Filipe Matos Raposo e José Manuel dos Santos Encarnação.
A problemática central estará em torno do futuro que se dará à antiga cidade. Se continua quase desaparecida e submersa em águas e terras, ou se renasce e permite um estudo e conhecimento do passado e segredos que esconde."
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