A cidade: lugar comum de equívocos
A estratégia da cidade assenta no seu contrário – logo se vê! A espera normalmente é elucidativa: caos urbano, ausência de hierarquias e delimitações, divergência de espaços e, crescimento, secundado por contínuos de áreas residuais, ora em expansão, ora esperando melhores dias da construção civil.
O pensamento dos cidadãos sobre estes assuntos é inócuo: Comissão de moradores?
Observadores privilegiados e participação pública, onde? Tudo se passa com “normalidade”, como aliás se impõe.
A cidade cresce, não desenvolve. Esconde, não cria!
Comentários
Não se pensa a cidade para se viver e trabalhar nela.
Muitas vezes, pensa-se em cidade no seu aspecto estético e como factor de obtenção de lucro fácil.
Esquecem-se da mais-valia que ela deve criar e gerar ao homem.
Constrói-se muito e mal.
Sem qualquer visão de "antecipação" do futuro.
Normalmente as políticas urbanas são aplicadas de acordo com a ideia/visão de um dirigente político que sofre pressões do interesse privado. E pelo que vejo, Braga não foge à regra.
O senhor que lá se encontra, bem pode "vangloriar-se", pois foi o ele o responsável, durante anos, dos destinos de bracara.