Trabalho de geólogo da UTAD homenageado em Arouca
Artur Sá com uma trilobite gigante |
A Câmara Municipal de Arouca atribuiu a Medalha de Honra a Artur Abreu Sá, geólogo e docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e um dos mentores do Arouca European Geopark, integrado na Rede Europeia de Geoparques da Unesco.
O projecto, gerido pela Associação Geoparque Arouca (AGA), que é presidida por Campelo de Sousa, tendo como coordenador executivo o economista António Carlos Duarte, ex-aluno da UTAD, foi idealizado e implementado por Artur Sá, a quem cabe a coordenação científica.
Este especialista tem vindo, há anos, a dirigir trabalhos louváveis em Arouca em torno de um conjunto importante de espécies de natureza única, tais como as designadas “Pedras Parideiras da Castanheira” ou as “Trilobites gigantes de Canelas”.
O Geoparque de Arouca é composto por área de 327 quilómetros quadrados, onde estão inventariados 41 geo-sítios, de rara qualidade no mundo interior e com elevado interesse educacional e paisagístico, onde se destaca, para além das chamadas pedras parideiras, fosseis marinhos com 480 milhões de anos, a cascata da Mizarela, aldeias tradicionais, etc. Trata-se de um verdadeiro livro aberto da história da Terra.
O projecto, gerido pela Associação Geoparque Arouca (AGA), que é presidida por Campelo de Sousa, tendo como coordenador executivo o economista António Carlos Duarte, ex-aluno da UTAD, foi idealizado e implementado por Artur Sá, a quem cabe a coordenação científica.
Este especialista tem vindo, há anos, a dirigir trabalhos louváveis em Arouca em torno de um conjunto importante de espécies de natureza única, tais como as designadas “Pedras Parideiras da Castanheira” ou as “Trilobites gigantes de Canelas”.
O Geoparque de Arouca é composto por área de 327 quilómetros quadrados, onde estão inventariados 41 geo-sítios, de rara qualidade no mundo interior e com elevado interesse educacional e paisagístico, onde se destaca, para além das chamadas pedras parideiras, fosseis marinhos com 480 milhões de anos, a cascata da Mizarela, aldeias tradicionais, etc. Trata-se de um verdadeiro livro aberto da história da Terra.
Via CiênciaHoje
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