Terrorismo na Escola

Embora tenha habilitação própria, nunca exerci a actividade docente; bem o tentei, quase me voluntariei para os PALOP, e nem resposta obtive do ministério. A docência sofre, por estes dias, verdadeiros atentados terroristas nas escolas, mas também à sua (NOBRE) actividade de ensinar e como profissão igual(?) às outras. Bem sei (conheço alguns), que muitos professores não possuem, nem o talento, nem a capacidade, nem a vocação, nem o respeito pela actividade; outros, pouco ou nada sabem do que ensinam, e professam à boca cheia, essa monstruosidade analfabeta, mas mesmo assim, pouco diferentes de políticos da nossa praça, entre muitos outros, com responsabilidades neste país de bananeiras.
Quero apenas referir que quanto a atentados terroristas, por parte dos "coitadinhos" dos alunos, ou dos "coitadões" dos pais (que normalmente se demitem de qualquer responsabilidade educativa), conheço pessoalmente, casos, de professores de Geografia e outras disciplinas, verdadeiramente aterrorizados e, em algumas situações extremas, completamente perdidos para a docência, gastos e cansados, com a paciência reduzida a átomos, e claramente a "marimbar-se" para os meninos. Parece que se começa a encarar o assunto seriamente (ver também artigo ministra da Educação no Público-não disponível online); não é necessário mandar tropas para O "Iraque". Apenas reconhecer o problema.

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